olhar teus olhos
tão distantes
sentir teu calor
tão desejante
ouvir sua voz
tão mágica
só me faz
te querer
mais e mais
tão próximos
mas ainda, tão distantes
dois diamantes
como um só
naquela noite tão quente
na qual te conheci
pude te ver e ouvir
e por todo tempo, eu sorri
tão cedo, mas tão lindo
e devagar, vamos indo
como uma linda paisagem na Finlândia
aonde as auroras tão serenas
se juntam com as estrelas tão brilhantes
teu olhar, tua voz
tudo tão alucinante
beijos molhados
abraços apertados
olhos fixados
em teu tão lindo semblante
joia rara
guardada em meu coração
juntos vamos compondo
uma incrível linda canção
degrau pro degrau
de mãos dadas, sem pressa
devagar chegaremos
aonde a lua beija o sol
lua da minha vida
és meu astro, e eu, sou tuas estrelas
és meu astro mais lindo
que ilumina minha noite inteira
no pior momento
você veio me salvar
por meio de um pensamento
você trouxe a paz pra cá
to louco pra chegar o dia
em que teu perfume vai ficar na minha roupa
ansioso pra viver os dias
em que meus lábios só encontram tua boca
cair no envolver dos teus abraços
ficar no acalento dos teus braços
sentindo teu corpo tocar o meu
correr os meus dedos pelo rosto teu
fixar a ternura dos teus olhos nos meus
esses dias chegarão
com todo o zelo do amor
em noites frias, qual for o dia
dividiremos nosso calor
"Erlebnisse: as experiências positivas e/ou negativas que sentimos profundamente e que, através dessas, vivemos." Gosto de escrever meus pensamentos e sentimentos em forma de poema. Não sou o melhor escritor do mundo, nem pretendo ser, mas metáforas são lindas e são uma boa forma que eu encontrei pra me expressar. Bem vindos:
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Conectar
tão alados
os raios do sol
são fardados
em mi bemol
tristes
para aqueles que
ficam para trás
decadentes
para aqueles que
não voam em paz
em dias quentes
os raios são cinzas
em dias frios
a nuvem não pinga
nem uma gota de chuva
pra lavar o que são
nem um raio ardente
pra acalmar a situação
nesse universo
nesse tudo
nesse vácuo
só a paz é a lei
os raios do sol
são fardados
em mi bemol
tristes
para aqueles que
ficam para trás
decadentes
para aqueles que
não voam em paz
em dias quentes
os raios são cinzas
em dias frios
a nuvem não pinga
nem uma gota de chuva
pra lavar o que são
nem um raio ardente
pra acalmar a situação
nesse universo
nesse tudo
nesse vácuo
só a paz é a lei
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Paz Perdida
olhos
que chovem
bocas
que entristecem
sorrisos
que enegrecem
semblantes
que esmaecem
memórias
de um passado
mais justo
mais limpo
mais bonito
corações
que se perdem
em um mundo
tão sem cor
tão estúpido
em uma justiça
tão inválida
pessoas que se foram
passado que se esqueceu
palavras que se calam
gritos de uma guerra
que nunca se esclareceu
brigas de irmãos
em braços que não existem
em palavras que não condizem
em frutos que não existem
num mundo que apodreceu
em uma triste história
de uma terra que se esqueceu
olhos
que sofrem
que refletem
uma história
que se escondeu
são todos amigos
todos unidos
todos brigando
pelo que nunca aconteceu
tantos dias
que eu nunca entendi
o que houve
ou porque estava ali
tantas lutas
que perdi
tantos passados
que esqueci
tantas pessoas
que deixei
tantos amigos
que magoei
tantos presentes
que recusei
tantos olhos
que neguei
tantos abraços
que não dei
tantas mãos
que não juntei
tantos pedaços
que eu não recolhi
tantas verdades
que escondi
tantas mentiras
que esclareci
e nenhuma delas
estavam ali
tantas garrafas
que eu abri
pra esquecer
o que vivi
tantas vezes
que me escondi
porque não lembrei
do que estava alí
tantos degraus
que eu subi
para no topo
eu cair
tantas
eu vou te machucar
no final
fique longe de
mim
que chovem
bocas
que entristecem
sorrisos
que enegrecem
semblantes
que esmaecem
memórias
de um passado
mais justo
mais limpo
mais bonito
corações
que se perdem
em um mundo
tão sem cor
tão estúpido
em uma justiça
tão inválida
pessoas que se foram
passado que se esqueceu
palavras que se calam
gritos de uma guerra
que nunca se esclareceu
brigas de irmãos
em braços que não existem
em palavras que não condizem
em frutos que não existem
num mundo que apodreceu
em uma triste história
de uma terra que se esqueceu
olhos
que sofrem
que refletem
uma história
que se escondeu
são todos amigos
todos unidos
todos brigando
pelo que nunca aconteceu
tantos dias
que eu nunca entendi
o que houve
ou porque estava ali
tantas lutas
que perdi
tantos passados
que esqueci
tantas pessoas
que deixei
tantos amigos
que magoei
tantos presentes
que recusei
tantos olhos
que neguei
tantos abraços
que não dei
tantas mãos
que não juntei
tantos pedaços
que eu não recolhi
tantas verdades
que escondi
tantas mentiras
que esclareci
e nenhuma delas
estavam ali
tantas garrafas
que eu abri
pra esquecer
o que vivi
tantas vezes
que me escondi
porque não lembrei
do que estava alí
tantos degraus
que eu subi
para no topo
eu cair
tantas
eu vou te machucar
no final
fique longe de
mim
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Ilusão
Eu não vou deixar que
A chuva nos molhe por inteiro
Eu não vou deixar que
Os raios nos separem em letreiros
As corridas do clima
Os suspiros da alma
O tormento nos sussurros
A leveza da calma
São todos em si
Uma para a desalma
Sem nenhum sentimento
Sem nenhuma reação
Estamos todos sentados
Esperando a morte e sua solução
Aonde os medos se escondem
É aonde não tem chão
Sem lugar para a segurança
São só cacos em vão
Quando correm os relógios
Quando giram os ponteiros
As horas marcam os roteiros
Que serão queimados por inteiro
Sem pesadelo
Sem elogio
Sem consentimento
Sem vazio
Sem desespero
Sem paradeiro
Um organismo
Jogado fora em receio
A chuva nos molhe por inteiro
Eu não vou deixar que
Os raios nos separem em letreiros
As corridas do clima
Os suspiros da alma
O tormento nos sussurros
A leveza da calma
São todos em si
Uma para a desalma
Sem nenhum sentimento
Sem nenhuma reação
Estamos todos sentados
Esperando a morte e sua solução
Aonde os medos se escondem
É aonde não tem chão
Sem lugar para a segurança
São só cacos em vão
Quando correm os relógios
Quando giram os ponteiros
As horas marcam os roteiros
Que serão queimados por inteiro
Sem pesadelo
Sem elogio
Sem consentimento
Sem vazio
Sem desespero
Sem paradeiro
Um organismo
Jogado fora em receio
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Obscura Negação
Ao sol que se esconde pela tarde
Ao céu que se fecha e chora pelo anoitecer
São memórias
E flores
São os ventos
Os que levam as dúvidas
Restantes
O passado pesa
Como uma bagagem para o outro lado
Monótono
Tem cheiro de morte
Tem cheiro de sangue
Você sente também
Um futuro tão brilhante
E um passado tão inquietante
São peculiaridades de cada lembrança
São catástrofes magníficas
Tão escuras
Enegrecem as nuvens
Choram os anjos
Morrem os Deuses
Sobem os fogos
No paraíso distante
Homens se tornam demônios
Ao céu que se fecha e chora pelo anoitecer
São memórias
E flores
São os ventos
Os que levam as dúvidas
Restantes
O passado pesa
Como uma bagagem para o outro lado
Monótono
Tem cheiro de morte
Tem cheiro de sangue
Você sente também
Um futuro tão brilhante
E um passado tão inquietante
São peculiaridades de cada lembrança
São catástrofes magníficas
Tão escuras
Enegrecem as nuvens
Choram os anjos
Morrem os Deuses
Sobem os fogos
No paraíso distante
Homens se tornam demônios
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