Ao vidro opaco,
E a parede transparente.
Ao mundo de cabeça para baixo.
Ao mundo de cabeça para baixo.
Ao submergir, vemos o mundo.
Ao aperto de mãos, a amizade.
Ao abraço, a eternidade.
O quarto preto.
O silêncio,
Ao aperto de mãos, a amizade.
Ao abraço, a eternidade.
O quarto preto.
O silêncio,
Que ecoa.
O último suspiro,
O último suspiro,
Para o mundo imaginário.
À face molhada,
Pela água salgada,
Derramada pelas luzes.
As luzes escuras.
As antagonistas.
Derramada pelas luzes.
As luzes escuras.
As antagonistas.
O ilúcido, antelúcido lúcido.
A palavra inexistente no púlpito.
À sombra imaginária que senta no pé da cama.
Ao desejo solidário que voa longe de mim. De você.
No ébrio, onde o sóbrio se afoga.
No terrível sentimento da angustia, de angustia.
Solidão que boia, vida que se esvai por ora.
O medo inexplicável. As imagens que torturam.
As lembranças de morte, e a chuva silenciosa..
A mente antagonista.
Da história mal escrita.
Do inimigo íntimo.
A palavra inexistente no púlpito.
À sombra imaginária que senta no pé da cama.
Ao desejo solidário que voa longe de mim. De você.
No ébrio, onde o sóbrio se afoga.
No terrível sentimento da angustia, de angustia.
Solidão que boia, vida que se esvai por ora.
O medo inexplicável. As imagens que torturam.
As lembranças de morte, e a chuva silenciosa..
A mente antagonista.
Da história mal escrita.
Do inimigo íntimo.
O que restou foram os sacos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário